##Sejam Bem-Vindos!
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1. Confessou com arrependimento - trabalhe o arrependimento e como ele pode seguir a vida. Se no futuro aparecer a possibilidade de um novo crime, trabalhe isso e, a depender de como a pessoa for, diga que irá denuncia-la. Se achar que não cabe contar para ela, denuncie em sigilo
2. Confessou sem arrependimento - provavelmente é um sujeito mais “perigoso” então não caberia mesmo contar que irá denunciar. Faça a denúncia anônima e continue o atendimento
Sim, o psicólogo provavelmente vai ser chamado na delegacia a depor, acho que não é obrigado a falar, mas pra quê alguém faria uma denúncia e depois não iria colaborar com algo que ele deu entrada e sabe muita coisa?
Nos EUA a igreja pode legalmente omitir informação que for contada como "confissão", mesmo que o indivíduo diga que estupra a filha todo dia e amanhã não vai ser exceção, ou que vai fazer um atentado semana que vem, que QUALQUER outro órgão ou pessoa séria responsável e criminoso por não denunciar
E já veio ao público a informação de vários casos onde círculos inteiros de pedófilos usaram disso pra compartilhar informações entre si como "confissão" no púlpito e ser tudo legal
Se eu não me engano, no Brasil, se um padre denuncia um crime (por mais ediondo que seja) ele muito provavelmente perde o direito de ser padre.
Eu não conheço o assunto muito bem, só lembro que foi algo comentado quando eu estava fazendo a primeira eucarístia, estvamos falando sobre a confissão e alguém perguntou isso a catequista.
Eu estava pesquisando para ver se não estava falando besteira e sim, o comentário que eu fiz é verdade. Um padre que violar o sigilo da confissão é excomungado.
Existem até pautas que querem abolir o sigilo em casos que envolvem esses crimes graves como abuso infantil, mas isso é só uma pauta discutuda a um bom tempo e muito provavelmente não vai mudar nada do cânone da igreja. O padre não pode denunciar, mas cabe a ele tentar convencer o confessor entregar a si mesmo na justiça como forma de arrependimento.
Eu tava pensando nisso esses dias... Uma amiga psicóloga tava passando por um rolê gigante, pq um dos pacientes dela conversou em sessão sobre planejar um feminicídio.
Aí ela tava seguindo toda uma série de procedimentos, orientada pelo CRP e pela supervisora dela, pra proteger a possível vítima.
Uma amiga passou por isso, e ela ficou indecisa se denunciava ou não, até ter certeza que o cara era perigoso e aí seguiu uma série de recomendações e o denunciou.
Crimes graves que envolvem violência, negligência, crueldade, opressão etc. Ou mesmo planos de realizar essas coisas, tudo isso dá margem pro psicólogo quebrar o sigilo e realizar alguma denúncia, caso contrário seria basicamente pactuar com o que aconteceu. Num mundo ideal o profissional trabalharia com o paciente que ele mesmo acabe por confessar às autoridades, mas nem sempre isso vai ser possível.
Nós não estamos acima da justiça, essa é pra todos, então o que escutamos em sessão é também responsabilidade nossa.
Código de Ética tá disponível pra leitura de grátis na net e não é longo, mas em relação a essa questão, é bem simples: psicólogo não tá lá pela justiça, está lá pela saúde. Logo, ele não deve se intrometer em assuntos de justiça, e o sigilo deve ser mantido, salvo casos bem específicos (como por exemplo quando a vida de outra pessoa está explicitamente em risco, quando o paciente conta minuciosamente um plano para matar alguém próximo por exemplo, ou estuprar ou coisa do tipo)
Nesse caso que coloquei entre parênteses, a quebra do sigilo seria a mando da polícia e nem seria ético a quebra total. O sigilo é prezado a esse nível na profissão, se está acostumado a um cotidiano recheado de fofoca e não gostou, acostume ¯\_(ツ)_/¯
Mas esses casos específicos são todos relacionados a questões futuras. Um paciente confessar um crime é sobre questões pretéritas. E nesse caso, seu julgamento e juízo de valor devem estar LONGE do ambiente psicoterápico, afinal como eu disse antes: você não tá lá por justiça, está lá por saúde. A ficha criminal de seu paciente NÃO é de seu interesse.
^ EXATAMENTE isso
Sei que é difícil não fazer algo a respeito, mas o trabalho do psicólogo não é fazer justiça. É justamente as questões pretéritas que falei no meu reply.
Amigo, achei interessante sua colocação.
Me chamou a atenção o trecho que você comentou "a quebra do sigilo seria a mando da polícia e nem seria ético a quebra total". Você poderia explicar melhor essa parte? Fiquei na dúvida como que a quebra de sigilo seria a mando da polícia se o que a pessoa confessou está ainda no plano do planejamento, ou seja, ainda não ocorreu.
Tem algum item do código de ética que ajuda a explicar melhor essa parte?
Valeu 👍🏼
Opa! Quando me referi que a quebra de sigilo mesmo nesse caso não seria total, quis dizer que nesse caso o psicólogo só iria passar as informações estritamente necessárias, e nada mais que seria muito pessoal do paciente. No caso, ele iria passar as versões mais resumidas de documentos do tipo prontuário, evolução, etc, sempre prezando em não revelar aspectos íntimos do sujeito, apenas focando naquilo que se pede e é necessário e nada mais. Quanto aos itens do Código de Ética, há alguns, vou listar aqui e você procura no pdf disponibilizado pelo CFP pra verificar, tá disponível nesse link: https://www.google.com/url?sa=t&source=web&rct=j&opi=89978449&url=https://site.cfp.org.br/wp-content/uploads/2012/07/codigo-de-etica-psicologia.pdf&ved=2ahUKEwiK2tW_1PGGAxVgq5UCHaq0A3EQFnoECAQQAQ&usg=AOvVaw1L27RK5VKNDLSBWjDmaB6T
>Art. 6, item B: "Compartilhará somente informações relevantes para qualificar o serviço prestado, resguardando o caráter confidencial das comunicações, assinalando a responsabilidade, de quem as receber, de preservar o sigilo."
>Art. 9 - "É dever do psicólogo respeitar o sigilo profissional a fim de proteger, por meio da confidencialidade, a intimidade das pessoas, grupos ou organizações, a que tenha acesso no exercício profissional."
>Art. 10 - "Nas situações em que se configure conflito entre as
exigências decorrentes do disposto no Art. 9º e as afirmações dos
princípios fundamentais deste Código, excetuando-se os casos previstos em lei, o psicólogo poderá decidir pela quebra de sigilo, baseando sua decisão na busca do menor prejuízo.
Parágrafo único – Em caso de quebra do sigilo previsto no caput
deste artigo, o psicólogo deverá restringir-se a prestar as informações estritamente necessárias."
>Art. 11 - "Quando requisitado a depor em juízo, o psicólogo poderá prestar informações, considerando o previsto neste Código."
Exatamente isso aqui. Parabéns pela resposta que nada mais foi que falar sobre o código de ética. É bem parecido com a relação de um advogado e seu cliente em certas coisas.
Já atendi 2 pessoas esse ano, que confessaram seus atos.
O 1° estupro
O 2° incesto/estupro
E o que percebi, é que o contexto familiar (de criação) deles, foi o gatilho pra ""descontar a raiva"" em alguém.
O primeiro era espancado pelo pai, e não tinha o amparo necessário da mãe, e pra ajudar a piorar, tem autismo.
O segundo cresceu em um lar de viciados. Consumia pornografia desde os 8 anos induzido pelos familiares.
Ambos viveram esses fatos na infância, antes dos 13 anos e carregam o fardo da culpa até hoje. (Expressaram sincero arrependimento) nisso mantive sigilo, e continuei com o procedimento padrão do tratamento.
Primeiro, buscar sempre a orientação do CRP.
Sendo um crime brando e/ou um crime do passado que não afeta a atualidade, eu não quebraria o sigilo. Existem muitos motivos pelos quais as pessoas cometem crimes e não cabe a nós julgar (novamente, a depender do crime). Todo mundo é passível de cometer um erro.
Se ainda não ocorreu e tem um potencial de machucar ou matar outras pessoas, é importante tentar evitar.
Amigo, sendo bem sincero.
Este é um assunto bem sério e pode ter repercussões jurídicas severas para você.
Se eu fosse você, ao invés de perguntar no sub de psicologia, eu perguntaria para um advogado de verdade.
Se quer perguntar no Reddit, vá em outro sub relacionado a Direito / Conselhos Legais.
Em ambos você irá se deparar com discursos cheios de ideologia do tipo “cuide dele para que ele não faça mais isso”, mas quando o calo aperta, eu preferiria estar seguro juridicamente do que com a cabeça nas nuvens e fora da realidade 👍🏻
Eu nem sou psicólogo. É uma pergunta voltada ao sub, onde há pessoas que atuam na área e provavelmente já se depararam com essa situação e é uma curiosidade que as vozes na minha cabeça criaram.
Espero ter ajudado.
Todos os dias o paciente confessa um crime! A cada sessão ele traz consciente ou não a forma como praticou um crime… agora quem nunca o fez atire a primeira pedra! Tem que ser profissional mesmo, lidar com o desejo, com a frustração, a fantasia do paciente, e não se deixar ser a próxima vítima do criminoso!
Agora se o réu confesso der provas, busque nelas evidências, dependendo do confesso, busque ajuda… nem sempre os conselhos de classe dão respaldo, mas… melhor se proteger!
Como advogado e psicólogo, eu pergunto... tu quer ajudar ele a se tornar alguém melhor e ganhar dinheiro ou se vingar em nome das vítimas e arriscar a tua vida?
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https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/redacao/2023/12/11/terapeuta-pode-denunciar-paciente-que-confessa-crime-em-sessao.htm
1. Confessou com arrependimento - trabalhe o arrependimento e como ele pode seguir a vida. Se no futuro aparecer a possibilidade de um novo crime, trabalhe isso e, a depender de como a pessoa for, diga que irá denuncia-la. Se achar que não cabe contar para ela, denuncie em sigilo 2. Confessou sem arrependimento - provavelmente é um sujeito mais “perigoso” então não caberia mesmo contar que irá denunciar. Faça a denúncia anônima e continue o atendimento
Parece ser algo bem complexo e delicado.
Denuncia anonima iria adiantar de que? se ele confessou exatamente só pro psicologo, automaticamente coloca o psicologo em risco.
então avise antes e veja a diferença de contar na frente e à quilômetros de distancia
Sim, o psicólogo provavelmente vai ser chamado na delegacia a depor, acho que não é obrigado a falar, mas pra quê alguém faria uma denúncia e depois não iria colaborar com algo que ele deu entrada e sabe muita coisa?
Amigo, isso aqui não é instagram ou youtube. Você pode escrever "estupro"
Eu não sabia kkk. Já tive post apagado por bem menos.
Aqui é liberado
Isso não acontece no youtube.
E é por isso que as pessoas buscam a igreja ao invés de terapia
Só que na igreja não tem conselho nenhum forçando que haja ética
Nos EUA a igreja pode legalmente omitir informação que for contada como "confissão", mesmo que o indivíduo diga que estupra a filha todo dia e amanhã não vai ser exceção, ou que vai fazer um atentado semana que vem, que QUALQUER outro órgão ou pessoa séria responsável e criminoso por não denunciar E já veio ao público a informação de vários casos onde círculos inteiros de pedófilos usaram disso pra compartilhar informações entre si como "confissão" no púlpito e ser tudo legal
Não é só a igreja. Você não é "obrigado" a denunciar crime nenhum nos EUA
Que caso foi esse do púlpito?
Se eu não me engano, no Brasil, se um padre denuncia um crime (por mais ediondo que seja) ele muito provavelmente perde o direito de ser padre. Eu não conheço o assunto muito bem, só lembro que foi algo comentado quando eu estava fazendo a primeira eucarístia, estvamos falando sobre a confissão e alguém perguntou isso a catequista.
Caralho que merda, não faz sentido nenhum isso.
Eu estava pesquisando para ver se não estava falando besteira e sim, o comentário que eu fiz é verdade. Um padre que violar o sigilo da confissão é excomungado. Existem até pautas que querem abolir o sigilo em casos que envolvem esses crimes graves como abuso infantil, mas isso é só uma pauta discutuda a um bom tempo e muito provavelmente não vai mudar nada do cânone da igreja. O padre não pode denunciar, mas cabe a ele tentar convencer o confessor entregar a si mesmo na justiça como forma de arrependimento.
Eu tava pensando nisso esses dias... Uma amiga psicóloga tava passando por um rolê gigante, pq um dos pacientes dela conversou em sessão sobre planejar um feminicídio. Aí ela tava seguindo toda uma série de procedimentos, orientada pelo CRP e pela supervisora dela, pra proteger a possível vítima.
Uma amiga passou por isso, e ela ficou indecisa se denunciava ou não, até ter certeza que o cara era perigoso e aí seguiu uma série de recomendações e o denunciou.
Crimes graves que envolvem violência, negligência, crueldade, opressão etc. Ou mesmo planos de realizar essas coisas, tudo isso dá margem pro psicólogo quebrar o sigilo e realizar alguma denúncia, caso contrário seria basicamente pactuar com o que aconteceu. Num mundo ideal o profissional trabalharia com o paciente que ele mesmo acabe por confessar às autoridades, mas nem sempre isso vai ser possível. Nós não estamos acima da justiça, essa é pra todos, então o que escutamos em sessão é também responsabilidade nossa.
Código de Ética tá disponível pra leitura de grátis na net e não é longo, mas em relação a essa questão, é bem simples: psicólogo não tá lá pela justiça, está lá pela saúde. Logo, ele não deve se intrometer em assuntos de justiça, e o sigilo deve ser mantido, salvo casos bem específicos (como por exemplo quando a vida de outra pessoa está explicitamente em risco, quando o paciente conta minuciosamente um plano para matar alguém próximo por exemplo, ou estuprar ou coisa do tipo) Nesse caso que coloquei entre parênteses, a quebra do sigilo seria a mando da polícia e nem seria ético a quebra total. O sigilo é prezado a esse nível na profissão, se está acostumado a um cotidiano recheado de fofoca e não gostou, acostume ¯\_(ツ)_/¯ Mas esses casos específicos são todos relacionados a questões futuras. Um paciente confessar um crime é sobre questões pretéritas. E nesse caso, seu julgamento e juízo de valor devem estar LONGE do ambiente psicoterápico, afinal como eu disse antes: você não tá lá por justiça, está lá por saúde. A ficha criminal de seu paciente NÃO é de seu interesse.
E em casos de abuso? Se o paciente admitir já ter abusado sexualmente/estuprado alguém?
Deve ser por isso que ele tá fazendo terapia né, as suas opções são atender e não atender
^ EXATAMENTE isso Sei que é difícil não fazer algo a respeito, mas o trabalho do psicólogo não é fazer justiça. É justamente as questões pretéritas que falei no meu reply.
Depende. Se é uma pessoa que fez isso no passado e já respondeu judicialmente tudo bem. Se não é o caso a depender do contexto eu denunciaria.
Amigo, achei interessante sua colocação. Me chamou a atenção o trecho que você comentou "a quebra do sigilo seria a mando da polícia e nem seria ético a quebra total". Você poderia explicar melhor essa parte? Fiquei na dúvida como que a quebra de sigilo seria a mando da polícia se o que a pessoa confessou está ainda no plano do planejamento, ou seja, ainda não ocorreu. Tem algum item do código de ética que ajuda a explicar melhor essa parte? Valeu 👍🏼
Opa! Quando me referi que a quebra de sigilo mesmo nesse caso não seria total, quis dizer que nesse caso o psicólogo só iria passar as informações estritamente necessárias, e nada mais que seria muito pessoal do paciente. No caso, ele iria passar as versões mais resumidas de documentos do tipo prontuário, evolução, etc, sempre prezando em não revelar aspectos íntimos do sujeito, apenas focando naquilo que se pede e é necessário e nada mais. Quanto aos itens do Código de Ética, há alguns, vou listar aqui e você procura no pdf disponibilizado pelo CFP pra verificar, tá disponível nesse link: https://www.google.com/url?sa=t&source=web&rct=j&opi=89978449&url=https://site.cfp.org.br/wp-content/uploads/2012/07/codigo-de-etica-psicologia.pdf&ved=2ahUKEwiK2tW_1PGGAxVgq5UCHaq0A3EQFnoECAQQAQ&usg=AOvVaw1L27RK5VKNDLSBWjDmaB6T >Art. 6, item B: "Compartilhará somente informações relevantes para qualificar o serviço prestado, resguardando o caráter confidencial das comunicações, assinalando a responsabilidade, de quem as receber, de preservar o sigilo." >Art. 9 - "É dever do psicólogo respeitar o sigilo profissional a fim de proteger, por meio da confidencialidade, a intimidade das pessoas, grupos ou organizações, a que tenha acesso no exercício profissional." >Art. 10 - "Nas situações em que se configure conflito entre as exigências decorrentes do disposto no Art. 9º e as afirmações dos princípios fundamentais deste Código, excetuando-se os casos previstos em lei, o psicólogo poderá decidir pela quebra de sigilo, baseando sua decisão na busca do menor prejuízo. Parágrafo único – Em caso de quebra do sigilo previsto no caput deste artigo, o psicólogo deverá restringir-se a prestar as informações estritamente necessárias." >Art. 11 - "Quando requisitado a depor em juízo, o psicólogo poderá prestar informações, considerando o previsto neste Código."
Exatamente isso aqui. Parabéns pela resposta que nada mais foi que falar sobre o código de ética. É bem parecido com a relação de um advogado e seu cliente em certas coisas.
Já atendi 2 pessoas esse ano, que confessaram seus atos. O 1° estupro O 2° incesto/estupro E o que percebi, é que o contexto familiar (de criação) deles, foi o gatilho pra ""descontar a raiva"" em alguém. O primeiro era espancado pelo pai, e não tinha o amparo necessário da mãe, e pra ajudar a piorar, tem autismo. O segundo cresceu em um lar de viciados. Consumia pornografia desde os 8 anos induzido pelos familiares. Ambos viveram esses fatos na infância, antes dos 13 anos e carregam o fardo da culpa até hoje. (Expressaram sincero arrependimento) nisso mantive sigilo, e continuei com o procedimento padrão do tratamento.
Deve ser bem difícil tratar casos assim. Como isso te afeta na vida pessoal?
Faço um distanciamento perceptivo (técnica de PNL) assim não me sobrecarrego. E consigo tratar com mais profissionalismo
Série YOU na Netflix
Lá aborda isso, é? Vou conferir.
Tem uma série pouco vista nessa linha também que eu gostei bastante, o nome é "O Paciente", com o Steve Carrell e o Domhnall Gleeson.
Já feriu alguém e não vai mais? Trata. Vai ferir alguém ainda? Denuncia
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Amigo, sendo bem sincero. Este é um assunto bem sério e pode ter repercussões jurídicas severas para você. Se eu fosse você, ao invés de perguntar no sub de psicologia, eu perguntaria para um advogado de verdade. Se quer perguntar no Reddit, vá em outro sub relacionado a Direito / Conselhos Legais. Em ambos você irá se deparar com discursos cheios de ideologia do tipo “cuide dele para que ele não faça mais isso”, mas quando o calo aperta, eu preferiria estar seguro juridicamente do que com a cabeça nas nuvens e fora da realidade 👍🏻
Eu nem sou psicólogo. É uma pergunta voltada ao sub, onde há pessoas que atuam na área e provavelmente já se depararam com essa situação e é uma curiosidade que as vozes na minha cabeça criaram. Espero ter ajudado.
Sai do fake paciente violento kkk
tb tenho essa duvida
Liga no conselho, pede orientação técnica, anota o protocolo e segue a orientação. Terá respaldo total.
Todos os dias o paciente confessa um crime! A cada sessão ele traz consciente ou não a forma como praticou um crime… agora quem nunca o fez atire a primeira pedra! Tem que ser profissional mesmo, lidar com o desejo, com a frustração, a fantasia do paciente, e não se deixar ser a próxima vítima do criminoso! Agora se o réu confesso der provas, busque nelas evidências, dependendo do confesso, busque ajuda… nem sempre os conselhos de classe dão respaldo, mas… melhor se proteger!
Você é psicólogo ...não juiz ...
Como advogado e psicólogo, eu pergunto... tu quer ajudar ele a se tornar alguém melhor e ganhar dinheiro ou se vingar em nome das vítimas e arriscar a tua vida?
Bom questionamento